artes visuais

A Representação da ausência nos vestígios de ação

Clique aqui para ler o artigo Partindo das questões sobre arte e política e da potência das imagens colocadas por Jacques Rancière e Georges Didi-Huberman, o presente artigo propõe a discussão sobre as formas de representação da ausência a partir de trabalhos entendidos como vestígios de ação. Esses trabalhos, ao invés de trazer a imagem… Continuar lendo A Representação da ausência nos vestígios de ação

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Arquivo e efemeridade: formas de permanecer o efêmero no coletivo 3NÓS3

Clique aqui para ler o artigoBaixar O presente artigo, propõe discutir as relações de poder referente aos modos de permanência de trabalhos de arte efêmeros a partir da análise da produção do grupo 3NÓS3. Mesmo entendendo a importância política de aceitar a prática da performance como uma alternativa na forma de conhecimento (incorporado) que opõe… Continuar lendo Arquivo e efemeridade: formas de permanecer o efêmero no coletivo 3NÓS3

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A potência política nos vestígios de performance.

(leia aqui.) RESUMO Neste artigo, aponto para uma discussão em decorrência das possíveis potencias políticas envolvidas nos objetos que restam das ações de performances realizadas. Baseado nas ideias que relacionam o estético e político na obra de Rancière, observo nos trabalhos do artista visual de Salvador, Tiago Sant’Ana - dos quais ele se utiliza dos… Continuar lendo A potência política nos vestígios de performance.

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Entrevistas – Jorge F. Soto

Jorge Francisco Soto, nasceu em Montevidéu em 1960. Artista visual e professor, atua também como designer gráfico, gestor cultural e curador independente. Inicia seus estudos de arte com o mestre Ernesto Aroztegui em 1970. Expõe regularmente suas obras individualmente e coletivamente desde os anos 1980 no Uruguai e no exterior como Trienal de Strasburg; Bienal… Continuar lendo Entrevistas – Jorge F. Soto

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Erodir para reconstruir

Erosão Diferencial reúne diversos trabalhos de um dos artistas contemporâneos mais importantes da cidade de Campinas, Marcelo Moscheta. A relação do ser humano com a paisagem é o elemento que percorre por todos os seus trabalhos apresentados. A pedra é outro objeto que está sempre presente, como em Deslocando Territórios, em que o artista apropria-se… Continuar lendo Erodir para reconstruir

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As contradições de Duchamp

Marcel Duchamp, sempre disse não ter sido movido por qualquer ideia específica quando montou o trabalho, Roda de Bicicleta (1913). Rue de bicyclette (seu título original em francês) foi uma coisa que aconteceu por diversão, segundo o próprio artista. Era algo para se ter num aposento assim como uma lareira, a diferença é que ela… Continuar lendo As contradições de Duchamp