artes visuais

A história do caminho Peabiru (Tapé Puku Eté)

https://www.youtube.com/watch?v=zRGVwTxA_Kg O professor e pesquisador tupi-guarani, Luã Apyka, irá relatar a história do Tapé Puku Eté - também conhecido como Peabiru - que segundo alguns relatos, trata-se do caminho que liga o litoral paulista até o Peru. Luã compartilhará a importância do caminhar de seus ancestrais para a cultura tupi-guarani. Luã Apyka é tupi-guarani da… Continuar lendo A história do caminho Peabiru (Tapé Puku Eté)

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Um corpo que falta : vestígios de ação a partir de um processo curatorial (DISSERTAÇÃO)

Dissertação de mestrado disponível em no link. RESUMO A presente pesquisa propõe uma investigação sobre a complexidade do campo da curadoria a partir de uma busca pelo seu modo de operação em acordo com a noção de "dispositivo curatorial", proposto pelo filósofo Michel Foucault. Dessa forma, o que se propõe para a discussão, é o… Continuar lendo Um corpo que falta : vestígios de ação a partir de um processo curatorial (DISSERTAÇÃO)

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“Sorocaba Preta: respirar, sentir e aquilombar na Igreja de João de Camargo”

https://www.youtube.com/watch?v=OSqr19Tadlo Como falar da experiência de estar na Capela do Senhor do Bonfim da Água Vermelha? Como transformar em palavras o sentir? Como verbalizar essa vivência de potência? Quem é João de Camargo e por que é tão importante falarmos de sua trajetória? A partir dessas perguntas, a pesquisadora e artista Daia Moura colocará sua… Continuar lendo “Sorocaba Preta: respirar, sentir e aquilombar na Igreja de João de Camargo”

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A Representação da ausência nos vestígios de ação

Clique aqui para ler o artigo Partindo das questões sobre arte e política e da potência das imagens colocadas por Jacques Rancière e Georges Didi-Huberman, o presente artigo propõe a discussão sobre as formas de representação da ausência a partir de trabalhos entendidos como vestígios de ação. Esses trabalhos, ao invés de trazer a imagem… Continuar lendo A Representação da ausência nos vestígios de ação

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Arquivo e efemeridade: formas de permanecer o efêmero no coletivo 3NÓS3

Clique aqui para ler o artigoBaixar O presente artigo, propõe discutir as relações de poder referente aos modos de permanência de trabalhos de arte efêmeros a partir da análise da produção do grupo 3NÓS3. Mesmo entendendo a importância política de aceitar a prática da performance como uma alternativa na forma de conhecimento (incorporado) que opõe… Continuar lendo Arquivo e efemeridade: formas de permanecer o efêmero no coletivo 3NÓS3

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Haruo Ohara. “Enxada no ar”

Enxada no ar, 1948 Provavelmente ele estava agachado ao chão, enquadrando a imagem para que pudéssemos ter toda a atenção para um objeto tão importante do trabalhador da roça: a enxada. A política na arte, já mencionou Jacques Rancière em muitos de seus textos, se encontra a partir das fissuras que a imagem pode realizar… Continuar lendo Haruo Ohara. “Enxada no ar”