Partindo das questões sobre arte e política e da potência das imagens colocadas por Jacques Rancière e Georges Didi-Huberman, o presente artigo propõe a discussão sobre as formas de representação da ausência a partir de trabalhos entendidos como vestígios de ação. Esses trabalhos, ao invés de trazer a imagem representada do corpo, a partir de seus vestígios, denunciam a sua ausência, trazendo à discussão sobre formas de articular o visível.