artes visuais

A potência política nos vestígios de performance.

(leia aqui.)

RESUMO
Neste artigo, aponto para uma discussão em decorrência das possíveis potencias políticas envolvidas nos objetos que restam das ações de performances realizadas. Baseado nas ideias que relacionam o estético e político na obra de Rancière, observo nos trabalhos do artista visual de Salvador, Tiago Sant’Ana – dos quais ele se utiliza dos elementos do grão de açúcar refinado e do espaço de um antigo engenho – em como a performance mantém-se ativa mesmo após o seu encerramento, uma espacialidade através desses vestígios da ação. Além disso, como sua relação com a ausência do corpo podem ser pertinentes quanto a uma estratégia estética para uma discussão sobre arte e política.

Palavras-chave: vestígio de performance, arte e política, Jacques Rancière, arte contemporânea, Tiago Sant’Ana

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